2
Reis 6:1-7
Os primeiros grupos proféticos:
Nos séculos XI e X a.C. em Israel, deparamos com certo movimento profético e uma forma de profecia conhecida como profecia exótica. Era uma época de crise.
Corporações de profetas ofereciam resistência aos perigos que ameaçavam destruir espiritualmente a nação (I Sm. 9:10); Então, disse Saul ao moço: Bem dizes; vem, pois, vamos. E foram-se à cidade onde estava o homem de Deus.
Viviam em grupos nas imediações dos santuários de Iahweh (I Sm. 19:20). Parece ter sido Samuel fundador de uma "escola de profetas". Primeiro em Rama Os mensageiros de Saul, e também eles profetizaram. Então, enviou Saul, mensageiros para trazerem a Davi, os quais viram uma congregação de profetas profetizando, onde estava Samuel, que presidia sobre eles; e o Espírito de Deus veio sobre a congregação de profeta;e posteriormente em Betel, Jericó e Gigal (II Rs.2:3 a 5; 4:38)
Um grupo de profetas é também mencionado nos tempos de Elias e Eliseu (1 Rs 20.35; 2 Rs 6.1-7). Eram escolas organizadas a fim de despertar, nos que tinham dons proféticos, o cultivo de uma vida de retidão e consagração por meio da preparação espiritual, para que pelo seu ministério fosse refreada a apostasia e promovida a justa obediência à Palavra de Deus. Nota-se, especialmente, a grande importância que essas escolas davam ao Espírito Santo (10.5,6)
a) Os filhos dos profetas
Trata-se dos discípulos dos profetas, que eram ensinados pelos profetas de mais idade e de renome, tais como Eliseu (2 Rs 2.3,5,7,15; 4.1,38; 5.22; 6.1; 9.1).
Eles estavam sempre com o profeta-dirigente, opunham-se à adoração a Baal e promoviam a obediência e fidelidade ao Senhor Deus. Eles profetizavam mediante o poder do Espírito e, deste modo, tornaram-se conhecidos.
Discípulos dos profetas: No século IX a.C. encontramos fraternidades de “filhos de profetas”. Eram elementos estáticos de seu “profetizar”. Elias fez causa comum com estes profetas (II Rs. 2:3 a 15)-.
Os filhos dos profetas pelo que parece, concentravam-se em três locais principais: Gilgal, Betel e Jericó (II Rs. 2.3,5 15; 4.38).
Deus, por certo, enviou Elias a esses locais a fim de encorajá-los pela última vez e lhes anunciar que Eliseu seria o seu novo dirigente. Todavia nem Elias nem Elizeu saíram destes profetas.
No hebraico “Filhos dos Profetas”, expressa às vezes, o pertencer a um grupo. A de profetas extáticos (viviam no alto e transe coletivo) que existiam em Israel chamados discípulos dos profetas porque eles praticavam uma forma de vida mais organizada:
-Ás vezes vivia em comunidade (II Rs. 46:1).
-Tinham refeições comuns (II Rs, 4:38 a 41)
-Eram dirigidos por um chefe a quem chamavam de pai (II Rs. 2:12).
-Estes relatos não nos mostram um estado de transe coletivo.
Nos séculos XI e X a.C. em Israel, deparamos com certo movimento profético e uma forma de profecia conhecida como profecia exótica. Era uma época de crise.
Corporações de profetas ofereciam resistência aos perigos que ameaçavam destruir espiritualmente a nação (I Sm. 9:10); Então, disse Saul ao moço: Bem dizes; vem, pois, vamos. E foram-se à cidade onde estava o homem de Deus.
Viviam em grupos nas imediações dos santuários de Iahweh (I Sm. 19:20). Parece ter sido Samuel fundador de uma "escola de profetas". Primeiro em Rama Os mensageiros de Saul, e também eles profetizaram. Então, enviou Saul, mensageiros para trazerem a Davi, os quais viram uma congregação de profetas profetizando, onde estava Samuel, que presidia sobre eles; e o Espírito de Deus veio sobre a congregação de profeta;e posteriormente em Betel, Jericó e Gigal (II Rs.2:3 a 5; 4:38)
Um grupo de profetas é também mencionado nos tempos de Elias e Eliseu (1 Rs 20.35; 2 Rs 6.1-7). Eram escolas organizadas a fim de despertar, nos que tinham dons proféticos, o cultivo de uma vida de retidão e consagração por meio da preparação espiritual, para que pelo seu ministério fosse refreada a apostasia e promovida a justa obediência à Palavra de Deus. Nota-se, especialmente, a grande importância que essas escolas davam ao Espírito Santo (10.5,6)
a) Os filhos dos profetas
Trata-se dos discípulos dos profetas, que eram ensinados pelos profetas de mais idade e de renome, tais como Eliseu (2 Rs 2.3,5,7,15; 4.1,38; 5.22; 6.1; 9.1).
Eles estavam sempre com o profeta-dirigente, opunham-se à adoração a Baal e promoviam a obediência e fidelidade ao Senhor Deus. Eles profetizavam mediante o poder do Espírito e, deste modo, tornaram-se conhecidos.
Discípulos dos profetas: No século IX a.C. encontramos fraternidades de “filhos de profetas”. Eram elementos estáticos de seu “profetizar”. Elias fez causa comum com estes profetas (II Rs. 2:3 a 15)-.
Os filhos dos profetas pelo que parece, concentravam-se em três locais principais: Gilgal, Betel e Jericó (II Rs. 2.3,5 15; 4.38).
Deus, por certo, enviou Elias a esses locais a fim de encorajá-los pela última vez e lhes anunciar que Eliseu seria o seu novo dirigente. Todavia nem Elias nem Elizeu saíram destes profetas.
No hebraico “Filhos dos Profetas”, expressa às vezes, o pertencer a um grupo. A de profetas extáticos (viviam no alto e transe coletivo) que existiam em Israel chamados discípulos dos profetas porque eles praticavam uma forma de vida mais organizada:
-Ás vezes vivia em comunidade (II Rs. 46:1).
-Tinham refeições comuns (II Rs, 4:38 a 41)
-Eram dirigidos por um chefe a quem chamavam de pai (II Rs. 2:12).
-Estes relatos não nos mostram um estado de transe coletivo.
O sacerdócio degenerava-se consideravelmente
e,quando Samuel organizou a monarquia (reis) deu início a essas escolas,
pretendendo, segundo parece que servissem de fiscalização moral, tanto para
sacerdotes quanto para os reis.
O texto está falando do
grupo, conhecido no Antigo Testamento como "Filhos dos Profetas",
que, outrora haviam sido chamados de "Escola de
Profetas", "Rancho de Profetas" ou "Grupo de
Profetas" 1Sm 10:5
. Depois chegarás ao outeiro de Deus, onde está a
guarnição dos filisteus; ao entrares ali na cidade, encontrarás um grupo de
profetas descendo do alto, precedido de saltérios, tambores, flautas e harpas,
e eles profetizando.
Em função da decadência
espiritual que esse grupo estava vivendo e, por estarem, agora, sendo
renovados, algumas coisas importantes precisavam ser restauradas.
I. O RECONHECIMENTO / O PRESTÍGIO
Foram 70 homens escolhidos
entre os anciãos de Israel que além de ser anciãos, sabiam ser oficiais.. E
Deus tirou do espírito que estava sobre Moises e colocou sobre eles. E naquele
momento ali eles profetizaram.
2. Era muito espiritual na época de Saul - 1Sm10:1-10 .
A unção espiritual deles
eram tão grande que contagiou a Saul. E Saul foi até confundido como um deles.
3. Foi dizimado na época de Elias - 1Re 19:10 .
Só restava Elias de todos
os profetas. Como pode em um momento um grupo forte que ora, clama, pula,
profetiza e no outro momento não existe mais, foram todos dizimados. Mas resta
um, escondido no fundo de uma caverna, fugindo de uma mulher, mas resta um.
Agora, na época de Eliseu, eles estavam:
4. Sem
unção, sem visão - 2Re 2:15 - 17 ; 2Re 6:15 .
Elias e Eliseu estão
juntos no momento em que o redemoinho leva Elias e como Eliseu havia pedido
porção dobrada sobre ele. Eliseu pega a capa de Elias fere as águas do Jordão e
atravessa em seco e lá estão 50 homens dos filhos do profetas e pedem a Eliseu
que fossem aos montes ver se o espírito de Elias repousasse sobre eles. Eliseu
acaba cedendo e os deixam partir e lá eles procuram sem nada encontrar por 3
dias. E em outro momento está um destes homens com Eliseu em Dotã e eles estão
cercados por um grande exército e Eliseu via carruagem de fogo para guerrear
por eles, mas o moço não via e Eliseu teve que orar ao Senhor para que sua
visão fosse aberta.
5. Materialistas - 2Re 5:20-27.
Geazi quis de dar bem e
esquece que Eliseu era um profeta do Senhor e que não ficaria encoberto a sua
mentira. Deus tudo vê. Nossa ganância, nossa vida medíocre. Os olhos do Senhor
estão voltados a todo momento para nossas vidas vendo tudo o que fazemos.
6. Sem sede própria
- 2Re 6:1 , 2 .
De que adiantou o
materialismo de Geazi aqui encontramos este grupo sem sede, sem casa, sem lugar
para morar. Do que adianta buscarmos tanto trabalho, dinheiro, bens, e acabamos
sem uma casa feliz. Mortos espiritualmente. Visitamos tantas igrejas, passamos
por tantos ministérios e não contruimos uma sede. Não marcamos lugar. Não nos
firmamos estacas.
7. Sem recursos financeiros - 2Re 6:5 .
Não é vergonha não ter.
Mas imagina este grupo já foi tão reconhecido, tão espiritual, tão honrado e
valorizado e hoje eles não tem se quer um machado para cortar uma madeira.
Quantas pessoas já foram tão cheios da unção, cheio de palavras e hoje se
encontram mendigando uma palavra de Deus. Pedindo emprestado a unção do outro.
Querendo a ferramenta do outro para tentar vencer espiritualmente. Deus não
quer isso para mim e nem para você. Deus é pai e pai quer sempre o melhor para
seu filho.
Portanto, eles estavam lutando para sobreviver e para voltarem a
ser o que já haviam sido, historicamente.
II. A IDENTIDADE DO GRUPO
1. Identidade é o conjunto de características próprias e
exclusivas de uma pessoa, como nome, cor, tamanho, jeito de ser, de se vestir,
de falar e de andar.
2. Eles, que já haviam sido conhecidos como "os profetas", agora,
eram apenas os "filhos dos profetas".
3. Será que os evangélicos não têm perdido a identidade, também? Será que hoje
não estamos como aquele grupo, querendo viver e sermos conhecidos como os
profetas da antiguidade. Lembrar o tempo que foi bom, que passou. Deus nos
chamou para reinarmos com ele agora, não no passado e nem no futuro ainda, mas
agora.
4. "Os cristãos estão
perdendo seu poder de influência… Porque estão perdendo sua caracteristica de
“separados”". - Charlene Kaemmerling
Como somos identificados hoje?
5. Como maus pagadores - Como aqueles que usam um disfarce - Apenas como
religiosos – Somos apontados pelos escândalos que usam o meio de comunicação
para guerras pessoais e acabam generalizando que somos todo iguais. Atos dos
apóstolos 29 esta sendo escrito pela minha vida e por cada um que hoje tem
vivido o evangelho. Como está sendo escrito a sua vida ali? Olhando para minha
vida hoje e o Senhor me pergunta o que você tem deixado de relato para seus
filhos? Filhos sim, de sangue e filhos de coração, filhos espirituais. Como
serão conhecidos cada uma destas crianças e adolescentes desta geração. Serão
profetas ou serão só os filhos dos profetas?
Precisamos voltar a sermos conhecidos como:
6. A Igreja do Deus vivo e verdadeiro - O povo de Deus - Os santos homens de
Deus - Os portadores da Graça –O grupo cheio de unção e de visão. Um povo que
anda em meio a saltérios e flautas e que aonde chega faz a diferença.
III. A CONFIANÇA EM DEUS
Os filhos dos profetas
tinham perdido a confiança em Deus. Eles viviam apenas de lembranças do que o
Senhor tinha operado através dos pais deles. Mas, eles mesmos ainda não tinham
experimentado o poder de Deus.
1. Confiança em Deus é a capacidade de acreditarmos que realmente somos o povo
de Deus;
2. A capacidade de atuarmos como filhos de Deus e não como "filhos de
crentes";
3. A capacidade de atuarmos no sobrenatural, na dimensão do Espírito:
a. Diante das enfermidades
b. Diante das adversidades
c. Diante dos desafios
d. Diante do inimigo das nossas almas.
4. A capacidade de acreditarmos que apesar de nada merecermos, o Senhor
nos dará o melhor.
CONCLUSÃO:
Para concluirmos esta
palavra se faz necessário restaurarmos: O RECONHECIMENTO, A IDENTIDADE DO
GRUPO, A CONFIANÇA EM DEUS. Mas há algo que se tornar primordial além de tudo
isso. 1 CORINTIOS 13
Um dia tudo passara Agora,
pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o
amor.
Devemos criar nossos filhos para que sejam grandes homens e mulheres de Deus, pastores, empresários, médicos, administradores, advogados, juízes. Que sejam conhecidos não como filhos dos profetas, mas que tenham nome, identidade própria. Que possam estar aqui ministrando louvor, coreografia, palavra, seja o que Deus tenha reservado para cada um deles. Entendam que um dia houve um profeta que os direcionou, os conduziu, mas um dia serão com eles. Não podemos criar nossos filhos e filhas para se tornarem somente filhos de crentes. Mas para serem homens e mulheres de Deus. E que principalmente não caiam no mesmo erros dos filhos dos profetas. É preciso implantar amor pela palavra, pela nossa igreja, por Deus e pelas coisas de Deus em nossos filhos. Venham com eles para igreja com alegria, os crie para um dia ao olharmos para eles podemos dizer valeu apena todo sacrifício.
Devemos criar nossos filhos para que sejam grandes homens e mulheres de Deus, pastores, empresários, médicos, administradores, advogados, juízes. Que sejam conhecidos não como filhos dos profetas, mas que tenham nome, identidade própria. Que possam estar aqui ministrando louvor, coreografia, palavra, seja o que Deus tenha reservado para cada um deles. Entendam que um dia houve um profeta que os direcionou, os conduziu, mas um dia serão com eles. Não podemos criar nossos filhos e filhas para se tornarem somente filhos de crentes. Mas para serem homens e mulheres de Deus. E que principalmente não caiam no mesmo erros dos filhos dos profetas. É preciso implantar amor pela palavra, pela nossa igreja, por Deus e pelas coisas de Deus em nossos filhos. Venham com eles para igreja com alegria, os crie para um dia ao olharmos para eles podemos dizer valeu apena todo sacrifício.
"Ensina a criança no caminho que
deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele."
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